O erro é necessário para se atingir o conhecimento. Gostar de errar?!... Porque não?... "Erros meus, má fortuna, amor ardente" - Eis Luíz Vaz de Camões, também. Poesia confessional de um homem excepcionalmente conhecedor dos trilhos do amor, das veredas do sentimento, do que perdeu por ter achado. Lembro os seus amores por aquela jovem - Joana de Noronha - a quem ele apelidou em poemática por "Dinamene", que adoece numa viagem marítima e é atirada ao mar, como era uso na época. "Não me fujais sombra benina"... Toda a poesia de Camões é autobiográfica.
O erro é necessário para se atingir o conhecimento. Gostar de errar?!... Porque não?...
ResponderEliminar"Erros meus, má fortuna, amor ardente" - Eis Luíz Vaz de Camões, também. Poesia confessional de um homem excepcionalmente conhecedor dos trilhos do amor, das veredas do sentimento, do que perdeu por ter achado. Lembro os seus amores por aquela jovem - Joana de Noronha - a quem ele apelidou em poemática por "Dinamene", que adoece numa viagem marítima e é atirada ao mar, como era uso na época. "Não me fujais sombra benina"... Toda a poesia de Camões é autobiográfica.
A igreja era o largo, era o centro da vila, era o centro do mundo... Relembro Manuel da Fonseca, escritor...
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